sábado, 28 de fevereiro de 2015

MaryKay e Repipiu


Mamães diva e pequenos com lindas roupas Repipiu. Promoção Mês das mulheres !

Fofurice no site

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Enxoval Bicho Molhado


Quem não busca e gosta de seu bebê lindo e confortável na maternidade ? Afinal, ali começa o primeiro contato com o mundo exterior, é um choque para o bebê não é verdade mamãe ?

Sabendo disso, Repipiu.com.br busca oferecer roupas de qualidade, confortáveis e bem estilosas para seus pequenos.

Do tamanho RN (primeiros meses) até tamanho GG, que pode ser usado até 1 ano. Repipiu e Bicho Molhado acompanhando os primeiros momentos de seus pequenos ! :)

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Estação mais gostosa do ano ! Outono/Inverno Repipiu


Está chegando a estação mais gostosa e aconchegante do ano ! E o Repipiu quer seus pequenos chiques e estilosos. Está chegando a coleção inverno da Kyly. Abaixo, uma amostra do que está por vir:







E mais, um vídeo making off da coleção


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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Tênis Baby

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Acabou de chegar esses modelos. Corra para garantir o seu !

NikeBaby AirJordan

Polo for babies


Promoção Mês das Mulheres Repipiu & Mary Kay



Toda mamãe que se preze gosta de ficar linda para sua família ! Pensando nisso, a Repipiu.com.br com a empresa nº 1 em cosméticos Mary Kay vai presentar toda mamãe que realizar uma compra no site acima de R$59,90 irá ganhar um SPA facial e curso de Auto Imagem. Assim que realizar a compra, receberá instruções por e-mail.




terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Pijama infantil


Procurando pijamas para sua pequena ? Aqui na Repipiu temos a grife em se tratando de pijamas. Trabalhamos com a marca AmoDormir. Produtos requintados e com muito bom gosto e detalhes em sua fabricação. Fabricados em 100% algodão. Não deixe de conferir !









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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Socorro ! O bebê não dorme !!




O sonho de toda mãe de recém-nascido é que ele durma bem, não só porque é essencial ao seu desenvolvimento, como necessário para que ela possa também “recarregar a bateria” para um novo dia de mamadas, brincadeiras, troca de fraldas e passeios. Nem todas as mamães conseguem isso. Mas, com algumas dicas, podemos conquistar o merecido descanso e um melhor bem-estar ao bebê.
baby coach brasileira, radicada nos Estados Unidos, Suzy Giordano, criou esta equação “dos sonhos”: uma criança saudável, de três meses, dorme 15 horas diariamente, sendo doze à noite, uma de manhã e duas horas à tarde. Ela se alimenta quatro vezes ao dia, cerca de 30 minutos por mamada, sem necessidade das mamadas noturnas.
Segundo Suzy, esse sonho é possível, seguindo um treinamento com muitas chances de dar certo. Basicamente, é preciso adotar quatro passos:
1. Quem deve se adaptar é o bebê, não a família. Para Suzy, as choradeiras do bebê à noite estão relacionadas à forma como os pais agem: dão mamadeira, tiram do berço e o ninam toda vez que a criança chora. O que eles não sabem, é que, se a criança estiver bem alimentada, ela vai pular as mamadas noturnas, sem acordar. Outra orientação da coach é manter uma rotina natural, desde a chegada da maternidade. Não criar um ambiente artificial. Tudo bem, durante a soneca vespertina do bebê, os irmãos rirem alto ou o pai fazer um suco no liquidificador ou, ainda, a mãe assistir à TV (lógico que há limites para esses ruídos).
Caso contrário, o dia a dia da família será de tensão e medo (alguém espirra e todo mundo olha feio). O bebê precisa aprender a dormir em todo o tipo de ambiente.
2. Deixar o bebê chorando até cansar não traz benefícios para ninguém. Alguns defendem que do choro até a exaustão ensina à criança a rotina de dormir mais rapidamente. Para Suzy, essa metodologia pode gerar um desgaste emocional enorme, não só no bebê, como nos pais que assumirão uma postura contrária a sua necessidade natural de cuidar e proteger. O que pais e mães precisam entender é que, nas primeiras semanas de adaptação, o bebê vai chorar, mas o sono ficará cada vez melhor. Outra aleta que Suzy faz: ninar o bebê repetidas vezes, até pegar no sono, é sacramentar o colo. Ou seja, aos dois anos a criança não vai dormir se não tiver um colinho por perto. A presença da mãe junto ao berço, quando a criança chorar demais, é importante e faz diferença. Mas, ela não precisa pegar o filho no colo. Basta ficar um pouco ali, até ele se acalmar.
3. “Truques” para chamar o sono durante a noite. O bebê começou a chorar? Mãe ou pai pode ficar ao lado no berço, dando batidinhas bem leves na barriguinha do pequeno, com a mão, com o brinquedinho que ele mais gosta ou com um paninho. Também pode colocar a mão firme sobre a barriga, mas sem pressioná-la, sussurrando frases como “Eu te amo, meu filho”, “Você está bem, querido?”, “Não se preocupe: estou aqui”, “Eu sei que é difícil ser bebê, mas eu vou te ajudar!”, e assim por diante. Outras dicas: mudar a criança de posição, mostrar o brinquedo favorito ou ligar a música do bichinho de pelúcia.
4. Chupeta e dedo podem, mas nem tanto. O bebê está dormindo e, do nada, começa a choramingar. A reação de muitos pais é dar a chupeta. Suzy aprova o método, mas defende que não seja usado com frequência. Só nos momentos do soninho, durante o dia ou à noite, depois que a rotina das mamadas estiver definida. O uso excessivo da chupeta vai se perpetuar e a criança, já maior, sentirá necessidade de usá-la o dia todo, o que não é recomendado, porque prejudica a fala, a mastigação e a respiração. Caso o bebê fique tranquilo chupando o dedo, a coach não condena, mas é bom observar se esse costume vai além de alguns momentos durante o sono. Para ela, esse hábito, se moderado, vale para todo o primeiro ano de vida da criança.
Agora, com estas dicas, você pode ajudar as mamães e seus pequenos a terem um sono de mais qualidade e uma rotina tranquila. Na Enciclopédia da Criançavocê encontra textos que falam da importância do sono no desenvolvimento infantil. Leia também “12 horas de sono com 12 semanas de vida”, de Suzy Giordano, pela Editora Zahar.

fonte: http://desenvolvimento-infantil.blog.br/

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Frete grátis !

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Estilo e conforto para os primeiros passos de seus pequenos :)

Sapatinhos emborrachados e algodão, solado antiderrapante e muito estilo !

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

História do carnaval e suas origens




carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. AHistória do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. AsSaceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.
O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.
O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.
Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.
Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.
A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.
Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.
Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

fonte> http://www.brasilescola.com/

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Oito temas importantes sobre saúde infantil






O ano de 2014 foi marcado por várias pesquisas e descobertas voltadas ao bem-estar da criança pequena. Fizemos um apanhado delas para que você, 
Este post é inspirado em uma matéria publicada no JorNow, que entrevistou o pediatra e homeopata Moises Chencinski. Ele cita temas relevantes, tratados no ano passado, que falam da saúde da criança, com base na Ciência. Embora a base das conclusões seja o universo de crianças dos EUA, boa parte do que foi detectado é compatível à realidade brasileira.
1. Prematuros – a taxa de nascimento de bebês prematuros caiu. Em 2013, nos EUA, houve uma diminuição de 11,4%. A diferença se dá graças aos esforços para combater o que causa o problema, como o tabagismo.
2. Óbitos durante o sono – a revista Pediatrics publicou um estudo sobre a morte de bebês durante o sono. A principal causa entre os óbitos de bebês até quatro meses foi a cama compartilhada (dormir com um adulto ou animal de estimação). De quatro meses a um ano, os riscos estão nos objetos como cobertores e travesseiros.
3. Riscos no berço – desde a década de 1990, pais têm evitado deixar seus bebês em berços com grades inadequadas e objetos como brinquedos, cobertores e afins, responsáveis por acidentes. Mesmo assim, ainda influenciados pelas revistas e catálogos de decoração, mais da metade das famílias norte-americanas, com filhos pequenos, continuam usando acessórios no berço, colocando-os em risco.
4. Cadeirinhas – mais de 90% das mães, pais e cuidadores, em Oregon (EUA), cometeram pelo menos um erro na hora de instalar as cadeirinhas nos carros, indicadas aos recém-nascidos, logo após o nascimento. A conclusão é que naquela região os adultos ainda sabem pouco sobre esse acessório de segurança. Uma realidade que provavelmente também experimentamos no Brasil.
5. Medicamentos – os erros de dosagem de remédios para as crianças, administradas pelos adultos, aumentou muito o ano passado, nos EUA. A cada oito minutos, uma criança com menos de seis anos experimentou um erro de medicação naquele país.
6. Vacinas – pesquisas revelaram que reações graves às vacinas aplicadas em crianças com menos de seis anos são raras, evidenciando a segurança desses medicamentos. Os pesquisadores também não encontraram nenhuma ligação entre essas vacinas e o aumento do risco de Transtornos do Espectro do Autismo.
7. Ler em voz alta – a Academia Americana de Pediatria emitiu, em 2014, sua primeira declaração sobre a promoção da alfabetização infantil, incitando os pediatras a falarem com os pais, durante as consultas, sobre a importância da leitura em voz alta para seus filhos.
8. Autismo - a taxa do problema agora é de uma entre 68 crianças nos Estados Unidos. Esse valor é aproximadamente 30% maior do que a estimativa nacional anterior (um em cada 88 crianças). Não se sabe ainda o que levou a esse aumento, mas uma das hipóteses é que a consciência sobre o distúrbio pode ter propiciado um maior número de diagnósticos que, em outros tempos, não seriam feitos.

fonte: http://desenvolvimento-infantil.blog.br/

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Guia de sobrevivência. Viajando de carro com os pequenos.







Pode ser para visitar a família, ou então para curtir uma praia, passar uns dias no campo... Viagens de carro fazem parte da vida, mas ficam mais complicadas quando os passageiros são crianças pequenas. Leia as nossas dicas para sobreviver à estrada sem (muitos) dramas. 

Segurança acima de tudo

Antes de pegar a estrada, providencie a cadeirinha do carro e verifique se ela está instalada corretamente. Leve um kit de primeiros socorros, bastante água e de preferência uma lanterna, para o caso de o automóvel quebrar à noite. 

Dê uma boa revisada no veículo. O básico é calibrar os pneus e o estepe e dar uma olhada no motor, mas, dependendo da distância e da condição do carro, vale a pena fazer uma revisão mais caprichada, afinal a carga agora é muito mais preciosa! 

Leve com você o carregador de celular para o carro, para não correr o risco de ficar sem comunicação no meio da viagem. 

Jamais dirija com sono. Procure dormir bem na noite anterior à viagem, para garantir que seus reflexos estarão perfeitos. Se houver dois adultos que dirijam, revezem-se ao volante. 

E não tire o bebê da cadeirinha com o carro em movimento. Se precisar dar o peito, pare o carro em algum lugar seguro, mesmo que você não seja a motorista. A pausa vai fazer bem para todos. Se a viagem for muito longa, talvez uma idéia seja levar leite materno ordenhado para dar na mamadeira sem ter de ficar parando a toda hora. 

Planeje tudo com antecedência

Alguns dias antes da viagem, faça uma lista com tudo o que precisa levar e comece a juntar as coisas. Se puder, marque as férias de modo que tenha um dia livre para fazer as malas, para não ter de fazer a arrumação correndo e correr o risco de esquecer algum item importante. 

Consulte nossa lista com o que pôr na mala em viagens com bebês

Faça malinhas especiais para usar em trânsito

Separe uma sacola pequena para trocas de roupa do bebê que possam ser necessárias durante a viagem, e a carregue com você. Coloque uma roupa reserva para você também, e uma toalha. Nunca se sabe o que pode acontecer... Se houver um episódio de vômito, por exemplo, pelo menos você não vai precisar revirar a mala grande atrás de algo com o que limpar seu filho. 

Não se esqueça de ter à mão uma sacola com suprimentos que podem ser usados a qualquer momento. Uma sacola de praia é uma boa sugestão, mesmo que você não vá para a praia. Coloque lá dentro filtro solarrepelentes para mosquito, toalha, troca de roupa e um lanchinho (pacote de bolachas ou alguma fruta). Às vezes a bolsa de fraldas que você usa todo dia não é a mais adequada para a hora de viajar. 

Não esqueça os itens essenciais

  • Água: Fresca, para beber, para os adultos e para o bebê, de preferência dentro de uma bolsa térmica com gelo. Leve também uma garrafa extra, fora da térmica, para emergências (limpar mãozinhas meladas, refrescar o radiador do carro etc.)

  • Fraldinha limpa: Paninhos e fraldas secos e limpos são uma mão na roda, assim como os lenços umedecidos. Se você quiser, pode levar uma já úmida dentro de um saquinho plástico, para limpar a boca e a mão do bebê depois de um lanche, por exemplo. Caso precise de outras, molhe-as com a água extra.

  • Sacos plásticos: Para guardar restos de comida, roupas molhadas, fraldas sujas... Sempre são muito úteis em qualquer viagem.

  • Trocador portátil: Sabe-se lá onde você vai ter de fazer uma troca de fralda de emergência. Mesmo se for dentro do carro, o trocador evita possíveis desastres no estofamento. Prefira colocar fraldas noturnas no bebê durante a viagem, para durarem mais.

  • Travesseiro: Talvez você precise dele para se ajeitar no carro, talvez ele seja útil na hora da parada, talvez seja reconfortante na hora de dormir numa cama desconhecida...

  • Uma lampadinha noturna: Pode ser que o lugar onde vocês vão dormir seja muito escuro à noite. A luzinha tranquiliza o bebê no ambiente desconhecido e evita que você dê uma topada na hora de correr para atender o choro no meio da noite.

  • Comida: Mesmo que você pretenda parar para comer na beira da estrada, ou que a viagem seja curta, nunca saia sem algum lanchinho de emergência, para o caso de o carro quebrar, ou de vocês ficarem presos num congestionamento. Lembre-se de levar uma colher, se a comidinha reserva vier em potinhos. Leia abaixo nossas dicas de lanche para a estrada.

Programe a viagem para a hora em que seu filho dorme

Planeje-se para que o trajeto englobe um horário em que a criança normalmente está dormindo. Se ela dorme bastante depois do almoço, por exemplo, você não precisa sair logo cedinho. Pode começar a viagem mais ou menos às 10h, parar para almoçar e depois andar uns bons quilômetros enquanto seu filho dorme tranquilo. Isso, é claro, levando em conta outros fatores, como o calor. 

Se seu filho estiver dormindo, tente não parar o carro -- é muitíssimo provável que ele acorde. 

Há quem goste de viajar de madrugada, enquanto as crianças dormem de verdade, de pijama e tudo. Apesar de garantir a tranquilidade durante a viagem, a tática envolve alguns riscos: o silêncio pode deixar o motorista com sono, e à noite a visibilidade fica reduzida. 

Faça paradas estratégicas

Procure não viajar mais de duas ou três horas seguidas. Não é nada realista achar que crianças pequenas vão aguentar todo esse tempo sentadinhas e quietinhas. Além disso, se você parar em lugares que sejam relativamente divertidos, a viagem em si vira também uma atração, e deixa de ser só o incômodo que a família tem de suportar até chegar ao destino. 

Cidades pequenas no caminho podem ser uma boa opção de parada, mesmo que você tenha que desviar um pouco. Pergunte a amigos que conhecem a estrada se eles têm alguma parada para recomendar. Pesquise na Internet se há alguma atração especial, como um mirante, uma praia simpática ou uma pracinha bucólica no seu trajeto, e procure se informar sobre a segurança do local. 

Divida as tarefas

Se você está viajando com outro adulto, promova uma justa divisão de tarefas. Enquanto um dirige, o outro toma conta da distribuição de lanchinhos, da "programação cultural" e do revezamento de brinquedos. Vocês podem trocar de papéis no meio da viagem. 

Se houver espaço, vale a pena um adulto fazer companhia às crianças no banco de trás. Elas vão adorar. 

Apele para os lanchinhos

Leve comida de casa para não ter de depender dos estabelecimentos de beira de estrada, que podem ser escassos e não contar com as melhores condições de higiene. 

O que funciona: biscoito de polvilho, bolacha simples (como as tipo maisena), pãozinho, pão de queijo, sanduíche, banana, maçã pré-cortada e embebida em limão, barra de cereal, cereal matinal seco, bolo caseiro simples. 

O que não funciona: outras frutas além de banana e maçã (fazem meleca demais), iogurte (mais meleca, e ainda precisa de colher), suco de caixinha (é só o bebê dar uma apertada que espirra suco para todo lado -- melhor levar copinhos de treinamento que não vazam, ou a mamadeira mesmo). 

Por mais preparada e cheia de lanchinhos que você esteja, não vai ter jeito, alguma hora vocês vão precisar parar para comer e esticar as pernas. Programe a hora da refeição para um momento em que o bebê esteja bem acordado e disposto. 

Mamadeiras em trânsito 
Um jeito de facilitar a preparação de mamadeiras na viagem é levar uma garrafa com água mineral ou fervida e o pó da fórmula já dividido na dose certa -- dentro da própria mamadeira ou naqueles recipientes com compartimentos especiais para guardar a quantidade exata do pó. Aí é só misturar a água com o pó, chacoalhar e pronto! 

Se você estiver levando leite materno frio dentro de uma bolsa térmica para dar na mamadeira, poderá ser mais difícil esquentá-lo. Por isso o ideal é que o bebê esteja acostumado a tomar o leite à temperatura ambiente. 

Até existem esquentadores de mamadeira que são ligados no acendedor de cigarros do carro. Se sua família for daquelas que viajam bastante, e se seu filho for daqueles só tomam leite morninho, talvez seja um investimento útil. 

Invente brincadeiras para passar o tempo

Se a criança viaja virada para trás, leve com você um daqueles tapetes cheios de brinquedos ou alguma outra coisa que atraia a atenção dele, já que ele não tem muita visão da janela. Qualquer coisa colorida e que faça barulhinhos vai distraí-lo, mesmo que por um pouquinho. 

Se você estiver no banco de trás com ele, pode mostrar livrinhos (de preferência que não sejam duros, para evitar acidentes) e contar histórias. Caso esteja viajando sozinha com seu filho, você pode apelar para CDs de música e de historinhas. 

Mas procure economizar nas estratégias de entretenimento: reserve-as para quando o bebê parecer estar ficando inquieto ou entediado. Assim você ganha um pouco mais de tempo antes da próxima (e inevitável) parada para esticar as pernas. 

Aparelhos de DVDs portáteis ou porta-tablet são um luxo que pode dar um bom sossego em viagens muito longas. Uma opção mais versátil é levar o aparelho com um adulto, no banco de trás, passando um dos filmes preferidos da criança. Não deixe tablets na mão das crianças sem supervisão. Podem ocorrer acidentes de ambos os lados -- a criança ou o tablet podem se machucar.

Lembre-se: gerações de crianças (como a sua) sobreviveram perfeitamente a longas viagens de carro sem nada disso de assistir a filminhos e ficar jogando joguinhos eletrônicos a bordo. 

fonte: babycenter

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Como é ser menina no Brasil?









Por incrível que pareça, a resposta é: “não é fácil”. Nem bem a menina começa a se socializar, já vivencia os problemas da desigualdade de gênero que afeta o seu desenvolvimento. Pelo menos é o que indica uma pesquisa recém-divulgada e que vale a pena você, profissional da Primeira Infância, conhecer.

A pesquisa inédita “Por ser menina no Brasil: crescendo entre direitos e violências”, realizada pela ONG internacional Plan, que atua para garantir os direitos da criança, traz dados bem preocupantes.
Um deles é que a tal expressão “jornada dupla”, que muitas mulheres vivenciam, especialmente depois de ter filhos (trabalham fora e precisam dar conta das atividades domésticas), já é praticada na infância.
Das 1.771 meninas ouvidas, entre seis a catorze anos, nas cinco regiões do País, 81,4% revelaram que arrumam a própria cama, tarefa que só é executada por 11,6% dos irmãos meninos; 76,8% lavam a louça e 65,6% limpam a casa versus, respectivamente, 12,5% e 11,4% dos irmãos que fazem essas tarefas.
O cenário do estudo contou com vários contextos e pode avaliar como eles interferem nessa desigualdade. Verificou-se, por exemplo, que o trabalho doméstico das meninas é mais presente na zona rural (74,3% delas declararam limpar a casa) do que no meio urbano (67,6% para meninas de escolas públicas urbanas e 46,6% das alunas de escolas particulares urbanas).
Vale ressaltar que os pesquisadores admitem que a cooperação nas atividades domésticas é um fator importante ao desenvolvimento de meninas e meninos, no entanto, o que se viu pela pesquisa é a existência de uma sobrecarga dessas atividades, especialmente para as meninas. Em muitas famílias, desde cedo cabe a elas o papel de cuidadoras. Ganham bonecas e fogõezinhos para brincar e arrumam a própria cama ou lavam a louça enquanto os irmãos vão jogar bola. Quem já não ouviu a velha frase de que “cuidar da casa não é coisa de menino”?
Quando as mães dessas meninas trabalham fora, a sobrecarga aumenta, assumindo mais responsabilidades na casa e cuidando dos irmãos.
Há meninas que faltam às aulas ou deixam de fazer a tarefa de casa por conta dessas atividades que não são próprias ao seu desenvolvimento. Privá-las de uma rotina de estudos, além de tirar-lhes o direito ao brincar sadio e livre, só trará consequências negativas ao seu bem-estar presente e futuro.
Outros dados que preocupam, mapeados pela pesquisa: 13,7% das meninas de seis a catorze anos declararam que trabalham ou já trabalharam fora de casa; 2,3% afirmaram que estão procurando trabalho; 10,6% não quiseram responder a essa pergunta. Entre as meninas que trabalham, 37,4% afirmaram que fazem serviços domésticos na casa de outra pessoa.
Os pesquisadores perguntaram às meninas quem cuida delas no dia a dia. Algumas citaram mais de uma pessoa, mas o placar final foi de 76,3% para as respostas “mãe”, 26,8% para “pai” e 15,6% para “avó”. Ou seja, existe uma forte influência da cultura machista brasileira que acaba retirando do homem o direito de ser o cuidador.

A Pesquisa completa poderá encontrar nesse link

fonte: http://desenvolvimento-infantil.blog.br/
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Look do dia


Por aqui mudou bastante o tempo. Está uma chuvinha gostosa que só. Precisamos que chova bastante. 
Para essa virada no tempo escolhemos dois looks chiquérrimos para nossos pequenos. Não deixem de conferir ! 


Look para eles.
Conjunto de calça e camiseta Patati Patatá by Malwee. Você encontra em nossa loja virtual.

Look para elas.
Vestido manga longa Thinker Bell by #malwee (disponível em outras cores) e meia colorida com laços de cetim by #zigzigzaa. Um arraso !



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Peppa Pig e família


Quem conhece essa família querida de nossos pequenos ? Peppa pig e sua família estão disponível em nosso site e não reajustamos os preços com a alta do dólar ! Então, aproveite !
http://migre.me/ou2Yh



E lembre-se que temos sapatinhos, tênis, sapatilhas fofas, roupa infantil, trabalhamos com grandes marcas: Malwee, Kyly, Brandili e outras.


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